"Duas pessoas que se encontram pela primeira vez começam por ser estranhas uma à outra, as suas vibrações não se harmonizam e elas têm dificuldade em se compreender. Mas o tempo passa e, à medida que elas se vão relacionando, começam a vibrar em uníssono. Não fiqueis surpreendidos se eu vos disser que é o que se passa com os alimentos: quando eles chegam à vossa mesa vêm de mais longe ou menos longe, mas, vindos de perto ou de longe, são como desconhecidos que convidais para a vossa casa, o vosso organismo, e, antes de os deixardes entrar, é desejável que comeceis por familiarizar-vos com eles.
Antes de comerdes um fruto, segurai nele durante alguns instantes, transmitindo-lhe o vosso amor, o vosso reconhecimento. Esse fruto ficará muito mais “bem-disposto” convosco, pois tereis criado uma ligação com ele. Os alimentos que nós tomamos todos os dias não são uma matéria bruta, contêm elementos subtis, imponderáveis. Mas nós só poderemos extrair esses elementos se impregnarmos os alimentos com o nosso amor, para que eles se abram a nós."
"Dos personas que se encuentran por primera vez se sienten, al principio, extrañas una a la otra, sus vibraciones no se armonizan y les resulta difícil comprenderse. Pero pasa el tiempo, y a medida que hacen intercambios, empiezan a vibrar al unísono. No os extrañéis si os digo que esto mismo es lo que sucede con la comida: los alimentos que llegan a vuestra mesa vienen de más o menos lejos, pero, tanto si han venido de cerca como de lejos, son como desconocidos que invitáis a vuestra casa, a vuestro organismo, y antes de dejarles entrar, es deseable que empecéis por familiarizaros con ellos.
Cuando vayáis a comer una fruta, sostenedla durante unos instantes en vuestra mano dándole vuestro amor, vuestra gratitud. Esta fruta estará mucho mejor «dispuesta» hacia vosotros, porque habréis creado un lazo con ella. El alimento que tomamos cada día es algo más que una materia bruta, contiene elementos sutiles, imponderables. Pero sólo podremos extraer estos elementos sutiles si lo impregnamos con nuestro amor para que se abra a nosotros."
"When two people meet for the first time, they are initially strangers. Their vibrations are not in harmony, and it is hard for them to understand each other. But time passes, and through their exchanges they begin to attune to one another. Don’t be surprised if I tell you that this is what happens with food. When it arrives at your table, no matter whether it comes from nearby or far away, it is as if you had invited a stranger into your home – your body – and before you allow them in, it is desirable to get to know them first.
When you are about to eat fruit, hold it for a few moments in your hand to give it your love and gratitude. The fruit will be much better disposed towards you, let’s say, now that you have made a connection with it. The food we eat every day is not just raw matter; it contains subtle, imponderable elements. But we can only extract those subtle elements if we imbue it with our love so that it opens up to us."
Omraam Mikaël Aïvanhov
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