"Que a feiúra da indelicadeza dos outros possa me impelir a adquirir a beleza da amorosa benevolência.
Possam os modos grosseiros dos meus companheiros lembrar-me de usar sempre palavras doces. Se pedras de mentes pecadoras forem arremessadas contra mim, permita-me enviar de volta apenas mísseis de boa-vontade.
Assim como o jasmim deixa cair suas flores sobre as mãos que portam machados e que golpeiam suas raízes, assim, sobre todos aqueles que agem hostilmente contra mim, possa eu derramar flores de perdão."
"Que la fealdad de la malevolencia en los demás me impulse a adquirir la belleza de la amorosa benevolencia.
Que el áspero lenguaje de mis compañeros me recuerde que debo usar siempre palabras amables. Y si las mentes perservas me arrojan piedras, permite que yo, en cambio, les lance sólo proyectiles de buena voluntad.
Que así como la enredadera de jazmín derrama flores sobre las manos que a golpes de hacha corta sus raíces, de igual modo pueda yon derramar, sobre quienes me son hostiles, las flores del perdón."
"Let the ugliness of unkindness in others impel me to make myself beautiful with loving-kindness.
May harsh speech from my companions remind me to use sweet words always. If stones from evil minds are cast at me, let me send in return only missiles of goodwill.
As a jasmine vine sheds its flowers over the hands delivering ax blows at its roots, so, on all who act inimically toward me may I shower the blossoms of forgiveness."
Paramahansa Yogananda, "Whispers From Eternity"
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