"Aquilo a que se
chama sensibilidade não passa, muitas vezes, de uma tendência doentia
que faz com que, às menores críticas, às mínimas oposições, as pessoas
se sintam agredidas, feridas. Infelizmente, toda a gente tem esta
sensibilidade, ela é muito comum, mas não é a verdadeira sensibilidade.
A verdadeira sensibilidade é ser capaz de perceber a presença das realidades invisíveis à nossa volta, das correntes que atravessam o espaço, das entidades que nos rodeiam e nos visitam. Passam-se muito mais coisas no mundo psíquico do que no mundo físico e, portanto, é aí, no mundo psíquico, que é preciso exercitar-se a sentir as correntes, as presenças, tudo o que é impalpável, subtil. A verdadeira sensibilidade é, pois, a sensibilidade ao mundo invisível, mas sobretudo àquilo que o mundo invisível tem de luminoso e de divino."
A verdadeira sensibilidade é ser capaz de perceber a presença das realidades invisíveis à nossa volta, das correntes que atravessam o espaço, das entidades que nos rodeiam e nos visitam. Passam-se muito mais coisas no mundo psíquico do que no mundo físico e, portanto, é aí, no mundo psíquico, que é preciso exercitar-se a sentir as correntes, as presenças, tudo o que é impalpável, subtil. A verdadeira sensibilidade é, pois, a sensibilidade ao mundo invisível, mas sobretudo àquilo que o mundo invisível tem de luminoso e de divino."
"Lo que llamamos
sensibilidad, a menudo sólo es esta tendencia enfermiza que hace que, a
la mínima crítica, frente a la menor oposición, la gente se sienta
agredida, herida. Esta sensibilidad, desgraciadamente, todo el mundo la
posee, está demasiado extendida y no es la verdadera sensibilidad.
La verdadera sensibilidad, es la de ser capaz de percibir alrededor nuestro la presencia de realidades invisibles, las corrientes que atraviesan el espacio, las entidades que nos rodean y nos visitan. Suceden muchas más cosas en el mundo psíquico que en el mundo físico, y es pues ahí, en el mundo psíquico, dónde hay que ejercitarse para sentir las corrientes, las presencias, todo lo que es impalpable, sutil. La verdadera sensibilidad es pues la sensibilidad del mundo invisible, pero sobre todo a lo que el mundo invisible contiene de luminoso y divino. "
La verdadera sensibilidad, es la de ser capaz de percibir alrededor nuestro la presencia de realidades invisibles, las corrientes que atraviesan el espacio, las entidades que nos rodean y nos visitan. Suceden muchas más cosas en el mundo psíquico que en el mundo físico, y es pues ahí, en el mundo psíquico, dónde hay que ejercitarse para sentir las corrientes, las presencias, todo lo que es impalpable, sutil. La verdadera sensibilidad es pues la sensibilidad del mundo invisible, pero sobre todo a lo que el mundo invisible contiene de luminoso y divino. "
"What we call
sensitivity is often only an unhealthy tendency to feel attacked and
wounded at the slightest criticism or confrontation. Unfortunately,
everyone has that kind of sensitivity; it is only too widespread, and it
is not true sensitivity.
True sensitivity means being able to sense the presence of invisible realities around us, currents moving through space, entities surrounding us and visiting us. Many more things take place in the psychic world than in the physical world, and we should, therefore, practise sensing the currents and presences of the psychic world, all that is intangible and subtle. So, true sensitivity is sensitivity to the invisible world but especially to all it contains that is luminous and divine."
True sensitivity means being able to sense the presence of invisible realities around us, currents moving through space, entities surrounding us and visiting us. Many more things take place in the psychic world than in the physical world, and we should, therefore, practise sensing the currents and presences of the psychic world, all that is intangible and subtle. So, true sensitivity is sensitivity to the invisible world but especially to all it contains that is luminous and divine."
Omraam Mikaël Aïvanhov
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