"A vida quotidiana é
uma sequência de preocupações e de atividades múltiplas nas quais sois
obrigados a dispersar-vos e por isso, no final do dia, por vezes já vos
sentis um pouco desorientados. Mas há um remédio para isso: habituai-vos
a parar por uns instantes, várias vezes por dia e onde quer que
estejais, para vos recolherdes e assim retomardes o contacto com o vosso
verdadeiro Eu. Quer estejais em vossa casa, no trabalho ou na rua,
pensai em fazer este exercício.
Vós direis: «Como? Na rua? Meditar na rua?» Não, eu não estou a dizer que deveis meditar na rua, mas podeis muito bem parar por alguns segundos diante de uma montra e aí, sem estardes necessariamente concentrados, tensos, fixos em alguma coisa, fechar os olhos por alguns segundos sem pensar em nada. Nesse momento, a alma e o espírito ajustam as correntes, vós recuperais a vossa unidade interior e sentis-vos apaziguados, reforçados. Fazei este exercício e compreendereis até que ponto esta prática, aparentemente insignificante, pode ajudar-vos."
Vós direis: «Como? Na rua? Meditar na rua?» Não, eu não estou a dizer que deveis meditar na rua, mas podeis muito bem parar por alguns segundos diante de uma montra e aí, sem estardes necessariamente concentrados, tensos, fixos em alguma coisa, fechar os olhos por alguns segundos sem pensar em nada. Nesse momento, a alma e o espírito ajustam as correntes, vós recuperais a vossa unidade interior e sentis-vos apaziguados, reforçados. Fazei este exercício e compreendereis até que ponto esta prática, aparentemente insignificante, pode ajudar-vos."
"La vida cotidiana no
es más que una serie de preocupaciones y de actividades múltiples en
las cuales estáis obligados a dispersaros, y es por ello que, al final
del día, no sabéis muy bien, a veces, dónde estáis. Pero hay un remedio
para ello: donde estéis, varias veces al día, acostumbraros a deteneros
algunos instantes para recogeros y contactar así con vuestro verdadero
Yo. Tanto si os halláis en vuestra casa, en el trabajo o incluso en la
calle, pensad en hacer este ejercicio.
Diréis: «¿Cómo? ¿En la calle? ¿Meditar en la calle?» No, yo no digo que debáis meditar en la calle, pero podéis muy bien deteneros algunos segundos ante el escaparate de una tienda, y ahí, sin estar necesariamente concentrado, tenso, fijo en algo, cerráis los ojos algunos segundos sin pensar en nada. En este momento en que el alma y el espíritu ajustan las corrientes, reencontráis vuestra unidad interior y os sentiréis calmados, reforzados. Ejercitaros y comprenderéis cuánto esta práctica, en apariencia insignificante, puede ayudaros."
Diréis: «¿Cómo? ¿En la calle? ¿Meditar en la calle?» No, yo no digo que debáis meditar en la calle, pero podéis muy bien deteneros algunos segundos ante el escaparate de una tienda, y ahí, sin estar necesariamente concentrado, tenso, fijo en algo, cerráis los ojos algunos segundos sin pensar en nada. En este momento en que el alma y el espíritu ajustan las corrientes, reencontráis vuestra unidad interior y os sentiréis calmados, reforzados. Ejercitaros y comprenderéis cuánto esta práctica, en apariencia insignificante, puede ayudaros."
"Daily life is
nothing but a succession of numerous preoccupations and activities in
which your energies are bound to become dispersed, so that by the end of
the day you sometimes don’t know where you are any more. But that can
be remedied: make a habit of stopping wherever you are for a few
moments, several times a day, to go within and reconnect with your true
self. Whether you are at home, at work or even in the street, think of
doing this exercise.
You will say, ‘What? In the street? Meditate in the street?’ No, I am not saying you should meditate in the street, but you can easily stop for a few seconds in front of a shop window and, without necessarily being focused or tense or concentrated on anything, close your eyes for a few seconds without thinking of anything. This allows your soul and spirit to rebalance the currents, and you find your sense of oneness again and feel pacified and strengthened. Try this, and you will understand just how much this seemingly insignificant practice can help you."
You will say, ‘What? In the street? Meditate in the street?’ No, I am not saying you should meditate in the street, but you can easily stop for a few seconds in front of a shop window and, without necessarily being focused or tense or concentrated on anything, close your eyes for a few seconds without thinking of anything. This allows your soul and spirit to rebalance the currents, and you find your sense of oneness again and feel pacified and strengthened. Try this, and you will understand just how much this seemingly insignificant practice can help you."
Omraam Mikaël Aïvanhov
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