terça-feira, 7 de abril de 2009


"Que a feiúra da indelicadeza dos outros possam me impelir a me fazer belo com a bondade.
Possam os modos grosseiros dos meus companheiros lembrar-me de usar sempre palavras doces. Se pedras de mentes pecadoras forem arremessadas contra mim, permita-me enviar de volta apenas mísseis de boa-vontade.
Assim como o jasmim deixa cair suas flores sobre as mãos que portam machados e que golpeiam as suas raízes, assim, sobre todos aqueles que agem hostilmente contra mim, possa eu derramar flores de perdão."


Paramahansa Yogananda, "Sussurros da Eternidade"

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